Seja Bem Vindo!

"A amizade não se resume só nas horas boas, de alegria e de festas. Amigo, é para todas as horas, boas ou ruins, tristes ou felizes. “Não importa se você esteja longe ou perto. O importante é que você exista para que alguem possa sentir sua falta".

O que é terremoto?

Intensidade sismica é uma medida qualitativa que descreve os efeitos produzidos pelos terremotos em locais da superficie terrestre. A classificação da intensidade sísmica é feita a partir da observação "in loco" dos danos ocasionados nas construções, pessoas ou meio ambiente. É medida pela Escala Mercalli-Sieberg mostra a intensidade de um tremor de terra pelos seus efeitos (danos causados pelo tremor). Dependendo da localização do epicentro, um terremoto pode ser muito ou pouco destrutivo, embora a quantidade de energia liberada seja a mesma. A escala Mercalli-Sieberg divide os tremores em doze categorias, classificadas em algarismos romanos.

Magnitude é uma medida quantitativa do tamanho do terremoto. Ela está relacionada com a energia sísmica liberada no foco e também com a amplitude das ondas registradas pelos sismógrafos.
para descobrir os tamanhos de terremotos -- desde os microtremores de magnitude negativa até os super-terremotos com magnitudes superiores a 8.0 -- foi idealizada uma escala logarítmica (Escala Richter), sem limites.No entanto, a própria natureza impõem um limite de resistência das rochas da crosta terrestre.
Magnitude terremoto:
* Menos de 3,5 - Geralmente não é sentido, apenas registrado.
* 3,5 a 5,4 - Freqüentemente é sentido, mas raramente causa estragos
* 5,5 a 6 - No máximo pequenos danos a prédios bem projetados. Pode causar grandes estragos em prédios mal construídos em regiões pequenas
* 6,1 a 6,9 - Pode causar destruição em áreas de até 100 km
* 7 - 7,9 - Terremoto intenso. Pode causar destruição em áreas de grande extensão
* 8 ou mais - Terremoto muito intenso. Pode causar grande destruição

Cada terremoto libera uma quantidade específica de energia, mas os valores detectados por diferentes centros sismológicos podem variar. A margem de erro na medição de um terremoto é de 0,3 pontos, para mais ou para menos.

terça-feira, 6 de abril de 2010

As diferenças das classes social.

O que é uma classe social?
 Afirmando a existência da classe social, apresenta as características deste grupo: a) é semifechado, o que faz a diferença da classe social em relação às castas e estamentos. b) ‘normal’; c) solidário; d) antagônico a outros grupos (classes sociais) da mesma natureza; e) quase-organizado Não basta que existam indivíduos com status ocupacional, econômico e legal semelhante para que a classe exista. É preciso que haja a organização de uma parte desta coletividade e uma quase-organização da outra parte. A consciência de classe, composta por significados, valores e normas do grupo, surge quando esses indivíduos se organizam e cresce à medida que a classe se desenvolve. f) parcialmente consciente de sua própria unidade e existência; g) característico da sociedade ocidental dos séculos XVIII, XIX e XX; h) um grupo cujos limites são dados ao mesmo temo pelos vínculos ocupacional e econômico 
O fato de pertencer a um mesmo grupo ocupacional e econômico repercute no comportamento e o modo de vida de cada indivíduo, fazendo com que os indivíduos de tal grupo possam ser considerados (e se considere) iguais entre si. Para Sorokin, o fundamento das similaridades entre os indivíduos de uma mesma classe é dado pela identidade na posição ocupacional, econômica e legal dos membros. Entretanto, o autor contraria a idéia de que classe é algo que se impõe igualmente a todos os indivíduos ao expor o caráter e os limites da classe. Esta concepção evita, segundo Sorokin, a redução da classe ou ao fundamento econômico, ou ocupacional ou ao da estratificação, e a generalização deste, tal como é feita por algumas definições de classe marxistas. Respondendo à questão de quantas classes surgiram ao longo da história no mundo ocidental, Sorokin diz que de um ponto de vista macroscópico, podem ser distinguidas quatros grandes classes ao longo da história ocidental: a) proletários, b) camponeses, c) senhores de terra e d) capitalistas. O autor define a classe operária como um grupo ocupacional, formado por indivíduos que desempenham funções manuais (operários de fábricas, manufaturas, minas e transportes) e outros que desempenham funções mais “intelectuais” que manuais, o “proletariado intelectual” (escriturários, funcionários públicos subalternos), que exercem funções subordinadas e  parcialmente rotinizadas. Além disso, o operariado também é um grupo econômico que: a)      subsiste exclusivamente a partir da venda de sua força de trabalho no mercado e não possui nenhuma significativa fonte de renda, o que impedea sua ascensão da maioria dos seus membros; b)      não é proprietário dos instrumentos de produção; c)      possui baixo nível salarial e de renda. Além desses pontos, uma outra característica da classe proletária é de natureza legal: a menor soma total de direitos e privilégios em relação às outras classes. Estas características básicas formam o fundamento da classe proletária, e a este são acrescidos fatores superestruturais como traços físicos e mentais, interesses, crenças, gostos, aspirações e ideais, modos de vida e de organização política. O autor aponta uma proximidade maior entre as classes camponesa e proletária, devido às similaridades de natureza ocupacional, econômica e legal, que são os vínculos primários para definição de uma classe. Ele diz que é mais fácil se criar um partido operário camponês do que uma aliança entre proletários ou camponeses e capitalistas ou senhores de terra. Por esta razão é que ele diz que nos EUA, que são uma sociedade onde a mobilidade social vertical é mais desenvolvida, a diferenciação entre as classes é menos perceptível do que em sociedades com baixa mobilidade vertical.

A desigualdade social
A chamada classe social nada mais é que a divisão de pessoas feita a partir do seu status social e de outros fatores ligados a ele. É resultado da forma com que as pessoas viviam desde o período da Idade Média quando havia os estamentos, formação de camadas sociais, onde os senhores feudais e o clero eram “os indivíduos da classe alta", os servos “os indivíduos da classe baixa”, porém adaptadas à situação do seu momento histórico.

A divisão de indivíduos a partir das classes sociais demonstra a desigualdade existente em um mesmo território, seja ela econômica, profissional e até mesmo de oportunidades. Como fato normal (como é encarado na atualidade), pode-se perceber claramente em organizações a diferença entre pessoas de classes sociais altas e baixas. São pessoas muito bem vestidas, atualizadas e portadoras de grande conhecimento em oposição a pessoas mal instruídas que somente conseguem acatar ordens, sem ao menos poder opinar sobre o resultado do trabalho a ser executado, por falta de conhecimento.
A chegada do capitalismo fez com que as diferenças entre pessoas ficassem em evidência, pois as pessoas que tinham condições para estabelecer ordens e possuir funcionários compunham a classe alta enquanto aqueles que recebiam e executavam as ordens preenchiam a classe média e baixa de acordo com seu grau de instrução e sua remuneração.

Dessa forma, pessoas que não conseguem estudar e melhorar suas condições de vida infelizmente torna-se cada vez mais atrasadas, resultando na dificuldade em conseguir emprego e renda, em contrapartida, as pessoas com grau de instrução melhor tende a cada dia mais se atualizar e renovar seus conhecimentos, fazendo com que suas oportunidades sejam mais amplas. É o que diz o velho ditado popular: “O rico cada vez fica mais rico e o pobre cada vez fica mais pobre.”


Arquivo do blog.